domingo, 31 de março de 2013

CRÍTICA: FILME A HOSPEDEIRA




Sinceramente, eu não sei o que pensar do filme. Estou dividida. Uma parte de mim AMOU o filme, mas outra parte (que é um pouco maior) está decepcionada com o filme.
Como uma das primeiras fãs de The Host e sendo um dos meus livros preferidos, eu estava MUITO ansiosa para ver o filme desde quando anunciaram que comprar os direitos autorais do livro. Mas então eu comecei a ver os atores...
Em primeiro lugar, quero deixar claro que não estou falando mal dos atores. Eles são ÓTIMOS e eu adoro o Jake Abel desde que o vi em Percy Jackson e o acho um excelente ator, assim como o Max e a Saoirse. Mas o problema é que não consigo ver eles como os personagens principais, mesmo depois de ver o filme.
Eu já tinha uma imagem formada delas pelas descrições dos livros e os adorava e os atores que contrataram não se parecem com a descrição do livro, algo que apesar de muitas pessoas não acharem importante, eu acho que tem grande peso na personalidade dos personagens. Por exemplo, a Melaine é descrita como atlética, pele bronzeada e lutadora no livro e a imagem da Saoirse, para mim, não combinou muito. Achei-a muito delicadinha para o papel e com cara de dó. Sinceramente, preferia que tivessem a pego para fazer o corpo usado pela Peg no final do livro.
Dos três atores principais, o mais parecido com o livro foi o Max, e ainda assim achei meio novo. Acho que único ator escolhido que me agradou mesmo foi o que fez o Jeb. Diane Kruger é uma ótima atriz e eu AMO ela, mas não corresponder com a imagem da buscadora.
Muitos dizem:ah, mas o importante é interpretarem bem. Concordo com isso. Apesar de não ser parecida com a personagem. Daine arrebentou em seu personagem e eu realmente a amei no filme. Já não posso dizer o mesmo da Saoirse. Talvez seja porque eu tenha assistido dublado (tenho certeza que quando assistir na língua original vou gostar um pouco mais), mas ainda assim, apesar de ser uma ótima atriz, o personagem simplesmente, para mim, não se encaixou para ela. Jake Abel foi como Diane. Apesar de ser bem diferente do meu Ian do livro, sua interpretação foi MUITO fiel a do personagem descrito do livro, fazendo a todos o amarem com sua fofura, assim como Max me faz odiá-lo e amá-lo como ser personagem no livro. Já a atriz que pegaram para fazer a Peg não me passou pela garganta, o que irá me deixar com muita raiva se tiver um segundo filme e continuar a mesma atriz.
Mesmo gostando da interpretação da maioria, achei que muita coisa faltou. Algumas cenas chaves, como Ian surtando quando descobre o que Peg quer fazer no final, ficou faltando. Essa é uma das cenas que me fazem chorar no livro e o filme não me atingiu assim. Outra coisa que eu achei é que eles deram muitas cenas para os buscadores. De um lado, isso foi ótimo porque deu mais ação e emoção ao filme, mas também tirou tempo que poderia ser usado para outras cenas chaves que existe no livro e não foram postas no filme, como a cena que o Kyle tenta matar a Peg na sala de banhos. A do livro foi muito mais chocante e se tivessem colocado igual no filme, teríamos uma ótima cena de ação.
Achei que muitas emoções não foram devidamente exploradas e que eram chave para a história, como a relação de Peg com Jamie, que no filme acontece muito rápido e no livro é mais intensa. O mesmo acontece com ela e com Jared. Com Ian foi ao contrário. Peg teve mais cenas com ele, coisa que no livro só acontece mais para o final.
            Algumas coisas ficaram diferentes da minha imaginação, como os remédios, mas isso não afeta tanto. O criotanque do filme eu achei estranho, mas eles queriam mostrar uma outra tecnologia, então ok. Acho que deveriam ter colocado naves especiais no lugar daquele negócio que transporta as almas, assim mostraria MAIS tecnologia, teria um pouco mais de ficção cientifica e ao mesmo tempo seria mais fiel ao livro. Já a alma, ao mesmo tempo que gostei, não gostei. Como no livro, elas eram pratas e tinham anteninhas, o que achei bem fiel, mas achei-as muito grandes no filme e não pareciam tão sólidas. Acho que poderiam ter melhorado um pouco isso.
            Agora, o que eu gostei bastante foram os cenários. Achei que ficaram MUITO bem feitos e parecidos com o livro (tirando a prisão da Peg). Adorei a caverna, principalmente a plantação e a cena que o Jeb explica como funcionam os espelhos. Os cenários foram realmente algo que me deixaram contente no filme, assim como os figurinos. Os figurinos dos humanos achei bem adequado para eles. Escuros, surrados e de certa forma campestres, combinando com o ambiente em que estão.
            Apesar de no livro os buscadores andarem de preto, achei que o branco ficou melhor. Por serem seres bondosos, puros e tecnológicos, acho que o branco combinou mais com eles. O branco também deu um contraste bom com a personalidade da buscadora principal, que é bem chata e irritada, mas seu traje branco não passa isso.
            Um aspecto positivo do filme foram os momentos de humor. Algumas vezes o filme perdia o ritmo e o humor ajudava. Já uma coisa que me irritou foi que fizeram a Melaine MUITO irritante. No começo do livro, ela é assim, mas aos poucos ela aprende a gostar da Peg e passa a entender a alma, coisa que não se passa no filme. No filme, é praticamente Melaine que força Peregrina a ir atrás dos humanos, enganando-a, já no livro, as duas trabalham juntas, com Peg decidindo que valia a pena ir atrás de Jared e Jamie porque também os amava.
            Bem, com uma visão crítica, de alguém que não leu o livro, muitos vão gostar e soltar elogios. Minha amiga e meu pai foram dois desses e muitas outras pessoas dizem o mesmo. Utilizando minha visão crítica, como se eu não tivesse lido o livro, o filme foi ótimo. Perdeu o ritmo algumas vezes, mas foi compensando depois.
            Já minha visão de fã é outra. Eu fui ao cinema preparada para siar meio decepcionada, coisa que realmente aconteceu. Pensei que seria pior e fiquei feliz por ter gostado de várias coisas apesar das minhas reclamações acima.
            O final, quando Peg se despede de Melaine, foi a única cena que realmente me emocionou como no livro (eu chorei assistindo essa cena) e estou muito feliz por essa cena ter sido fiel, sendo que ela é uma das mais importantes de toda a trama. A última cena impressionou quem não leu o livro, mas eu esperava um pouco de mais emoção nela.
                 Vale a pena assistir o filme, mesmo que alguns fãs se sintam meio revoltados, o que acho que foi a minoria, pelo que vi. Posso dizer que sai da sala do cinema mais feliz do que esperava, o que é algo bom. Em geral, apesar de estar decepcionada com bastante coisa, valeu a pena só pela esperava de quatro anos para ver a obra adaptada no cinema. Com o tempo irei me conformar mais com o que não havia gostado e apreciarei mais o filme.
            Muita gente vai falar que estou exagerando, mas esse é meu sentimento em relação a um dos melhores livros que já li. Espero que entendem e me digam a opinião de vocês em relação a adaptação. 

Nota: 3,5 estrelas

Mavi Tartaglia


CRÍTICA: LIVRO A HOSPEDEIRA

A HOSPEDEIRA


Sinopse: “Melanie Stryder se recusa a desaparecer. Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Quando Melanie, um dos humanos "selvagens" que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Peregrina, a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente.
Peregrina investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Peregrina começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam.
            Tenho que ser sincera: quando comecei a ler A Hospedeira pela primeira vez, fiquei decepcionada (e pelo visto não foi somente eu que me senti assim). O começo do livro é bem parado, sendo que ele se foca na explicação do que está acontecendo na Terra. A narrativa nesse começo é lenta e muitas pessoas acabaram desistindo do livro por isso. Eu mesma fiz isso. Aposentei o livro por mais ou menos uns dois meses até finalmente bater o pé no chão e decidir que ia terminar de ler o livro.
            Fiquei com vontade de me bater depois de alguns capítulos lidos. POR QUE EU TINHA PARADO? O LIVRO ESTÁ QUASE ME MATANDO! Sim, essa foi minha reação. Depois que passa essa parte chata do começo, você não consegue largar o livro. Você fica presa de um modo transformante, querendo ler mais e mais.
            Aos poucos, você começa a se apaixonar por Peregrima, uma alma (não no sentido alienígena) extremamente boa e apesar de estar confusa e com medo, sua compaixão a leva a não querer tirar Melaine de sua mente.
            Melaine é de difícil convivência. Ao contrário de Peg, Melaine é teimosa, luta pelo que quer e por quem ama, não se importando se precisar passar por cima de alguém para salvar aqueles que são especiais para ela.
            E é justamente por isso que ela começa a jogar suas memórias na mente de Peg, fazendo-a aos poucos começar a amar Jamie, irmão de Melaine, como seu próprio irmão e se apaixonar por Jared, namorado de Melaine.
            É a partir daí que o livro realmente fica emocionante. Melaine e Peg se juntam para ir a busca daqueles que amam e tem a esperança de encontrar o Tio Jeb e mais alguns humanos sobreviventes.
            Quando ela os encontra, o livro fica ainda mais emocionante, porque podemos ver a interação da Peg com os humanos, tanto pelos olhos dela, como os de Melaine e a reação dos humanos por ter uma “alma” entre eles.
            Stephenie Meyer consegue mesclar todos os tipos de sentimentos nesse livro. Você fica confusa com a onda de sentimentos tão diferentes que te abate durante a leitura, querendo ter aqueles personagens para você. Tem horas que você morre de raiva de um personagem (principalmente o Jared no começo), assim como morre de fofura com o Ian e adquire um instinto protetor com Jamie.
            A autora criou algo diferente e dessa vez, parece que há mais publico gostando de suas ideias, ao contrário do que aconteceu com a Saga Crepúsculo. Stephenie cresceu muito escrevendo esse livro e isso é perceptível a cada página. Sua história é renovadora e sua escrita está melhor. Acredito sinceramente que este livro irá abrir portas para um novo tipo de fã.
            A história é muito bem contada e por ser um livro grande, acha que será cansativo, mas é o contrário. Você não consegue parar e quer saber desesperadamente o que está por vir, saber mais da vida dos humanos e dos alienígenas, sendo transportado para aquele mundo fascinante.
            Eu li o livro quando ele lançou aqui no Brasil e sou aquela fã fervorosa do livro. Reli ele pela terceira vez devido o lançamento do filme e como as últimas duas últimas vezes, acabo a última página desejando por mais IMEDIATAMENTE (querida Steph, por favor, escreva logo a continuação. Estou esperando desde 2009. Muito obrigada).
            A Hospedeira é um outro nível de leitura, algo totalmente novo mesmo. Temos um cenário futurista com alienígenas e no meio de tudo isso, temos um triângulo (ou quadrado) amoroso que é de tirar o fôlego.
            Algo que gostei muito é o modo que os humanos são descritos. Por um lado, são violentos e egoístas, mas ainda assim, temos capacidade de amar. Um exemplo disso é a própria Melaine, que vemos que as vezes é bem furiosa e tem instintos assassinos (não de um modo ruim), mas que consegue amar intensamente. E é ai a grande pegada. Peregrina descobre que apesar de estar em diversos mundo, por mais violenta que a Terra seja, somente humanos consegue ter sentimentos tão fortes, inclusive o amor. E é por esses sentimentos que ela é arrastada e começa a gostar e até mesmo compreender os humanos.
            Garanto que se ler A Hospedeira, não irá se arrepender. O começo é chato, mas depois que embala na leitura, irá amar e se apaixonar por essa leitura intrigante. Quem desistiu de ler, tente pegar o livro de novo e ir até o fim. Quem ainda não leu, fica a dica.

Nota: 5 estrelas


Mavi Tartaglia

CRÍTICA: OZ E JOÃO E MARIA

OZ
MÁGICO E PODEROSO


Sinopse: “Oscar Diggs (James Franco) trabalha como mágico em um circo itinerante, é bastante egoísta, mas é seu envolvimento com mulheres que o acaba levando para uma mágica aventura na Terra de Oz. Chegando lá, ele conhece a bruxa Theodora (Mila Kunis), que o apresentar para a irmã Evanora (Rachel Weisz). Acreditando que estaria fazendo um bem para a população local, ele decide enfrentar a bruxa Glinda (Michelle Williams), mas descobre que ela lembra um amor do passado e seu comportamento em nada se assemelha ao de alguém realmente malvado. Dividido entre saber quem é do bem e quem é do mau, Oscar se depara com um lugar rico em belezas, cheio de riquezas, estranhas criaturas e também mistérios. Vivendo este conflito, o ilusionista vai usar sua criatividade para salvar o tranquilo povo de Oz das garras de um poderoso inimigo. Para isso, contará com a inusitada ajuda de Finley, o macaco alado, e uma menina de porcelana.
Fui assistir Oz meio desanimada, meio achando que não ia gostar. Mas já pelo começo do filme, minha opinião mudou totalmente. O filme começa em preto e branco – algo que não somos acostumados – mas quem já assistiu O Mágico de Oz, isso também acontece no filme e serve justamente para mostrar o contraste do mundo real com o mundo de Oz.
Oz mostra a jornada de Oscar, interpreta por James Franco, que é um mágico vigarista e que vive enganando mulheres e um dia, em um de shows em Kansas, se encontra no meio de uma confusão e precisa fugir. É nesse momento que começa a grande tempestade e ele é arrastado para o olho do furacão, sendo transportado para Oz (lembra alguma coisa?).
Oscar acorda em um lugar diferente, colorido e bonito e se encontra com a bruxa boa, interpreta por Mila Kunis, e segundo ela, ele está em Oz para cumprir uma profecia onde ele salvaria o povo de Oz. O erro de Theodora foi falar que ele se tornaria Rei e receberia toda a riqueza da Cidade das Esmeraldas, o que motivou Oscar a dizer que ele era realmente o mágico que salvaria a todos. Depois de descobrir que para se tornar rei ele deveria enfrentar a bruxa má e vários outros perigos, o mágico vigarista tenta se livrar de seu papel, mas já é tarde demais e uma caçada já começou no maravilhoso mundo de Oz.
Cheio de humor, principalmente vindo do personagem de Franco que detonou em seu papel, a história vai te prendendo devagar até você não conseguir desgrudar os olhos da tela. Os efeitos especiais são de primeira mão, nos deslumbrando com esse mundo estranho e o efeito em 3D ajuda ainda mais.
A trama conta com reviravoltas que você definitivamente não esperava e apesar de ser um vigarista, esse será o maior triunfo de Oscar, que vivendo e dependendo da ilusão, deverá salvar Oz da bruxa má. Oscar é guiado por toda a jornada, desde Kansas a Oz, com a ideia de ser grandioso, um homem com uma marca no mundo e finalmente recebe essa chance. Como irá fazer isso, é a grande questão e pegada do filme.
Para quem já assistiu Mágico de Oz, irá perceber que o filme irá se encaixar certinho, explicando diversos fatores do filme, inclusive o porquê o mágico de O Mágico de OZ é um vigarista. Passei o filme inteiro procurando por detalhes e consegui encaixar os dois filmes perfeitamente, o que me deixou ainda mais fascinada pelo filme. Quem não assistiu, sugiro que assista depois de Oz, assim poderá encaixar os dois em sequencia.
Outra jogada que vemos em ambos os filmes é que os personagens de Oz são reflexos dos amigos e envolvidos com Oscar e Dorothy, fazendo-os aprender a dar valor para o que eles tinham.
Eu assisti Oz e não me arrependi por ter o feito. Garanto que você ficar tão fascinados quanto eu com a grandiosidade do filme.
Nota: 5 estrelas

JOÃO E MARIA
CAÇADORES DE BRUXAS



Sinopse: “Os jovens João e Maria foram abandonados pelos pais na sombria floresta e acabam indo parar na casa de uma malvada bruxa. Mas o que parecia ser o fim acabou se tornando o começo de uma vida cheia de aventuras, uma vez que eles eliminaram a malvada e viraram verdadeiros exterminadores de criaturas do mal. Após o desaparecimento de várias crianças, os dois já adultos (Jeremy Renner e Gemma Arterton) são contratados pelas autoridades locais para desvendar o mistério. Só que eles não imaginavam que essa nova missão iria colocá-los diante da terrível Bruxa Negra (Famke Janssen), pronta para destruir não só a reputação de excelentes caçadores de bruxas, mas também as suas vidas.
Bem, como todos já perceberam, agora está uma onda de lançar filmes inspirados em clássicos contos de fadas, só que uma nova visão. Com João e Maria, não poderia ser diferente. O filme começa com os dois personagens chegando a casa de doces, onde são atacados por uma bruxa e Maria consegue a matar. Depois disso, o filme dá um pulo de alguns anos, mostrando reportagens mostrando várias bruxas que ambos mataram conforme foram crescendo.
O filme então se foca em uma pequena cidade onde crianças estão desaparecendo e suspeitam de que sejam bruxas. A partir dai você só vê bruxas, sangue e MUITAS cenas de ação e pancadaria. Graças ao 3D, as cenas de ação são intensas e sangue espirra para todos os lados. Os métodos dos irmãos para matar as bruxas são diferentes e certeiros.
Existe muitos momentos de humor, deixando o filme um pouco mais leve apesar das cenas intensas. A bruxa má (a atriz faz X-Men) brilha em seu papel e a trama é ótima, prendendo você a todo instante e esperando ansiosamente pelo clímax do filme.
Achei as cenas de lutas muito bem feitas. Ao contrário de outros filmes que os personagens apanham e nunca saem feridos, nisso acontece o oposto. Eles apanham MUITO e ficam bem machucados, mas também batem bastante. Outra coisa que está de parabéns é o figurino do filme que eu estou babando até agora (momento gostaria de ter o guarda roupa da Maria).
Enfim, a produção está de parabéns. A história te envolve e as interpretações não estão para trás. João e Maria é um ótimo filme para quem está procurando algo bom para assistir.
Nota: 5 estrelas


Mavi Tartaglia





Guardiões da Galáxia Vol. 3 - Uma despedida agridoce

  Guardiões da Galáxia Vol. 3 chegou nesta quarta-feira (04/05) aos cinemas para fechar a trilogia do grupo, dirigido e roteirizado por Jame...